5 superstições que são de verdade!!

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É difícil, racionalmente falando, pensar que possa existir superstição verdadeira. Mas hoje vamos te provar que algumas delas funcionam ou tem um fundo de verdade por boas razões, que a evolução das espécies e neurociência explicam.

Superstição verdadeira ou experiência prática?

“Os ratos saem antes quando o barco vai afundar” – hoje a ciência explica que os cinco sentidos, nos animais, são muitíssimas vezes mais aguçados que nos seres humanos. Eles pressentem pequenas vibrações e oscilações antes de nós. Animais podem também pressentir terremotos, tornados e outras alterações.

São Longuinho, São Longuinho, se eu achar (o que perdi) dou 3 pulinhos” quando perdemos alguma coisa, parece que fica mais difícil achar quando forçamos a nos lembrar, certo. Hoje se sabe que o cérebro às vezes precisa ser “chacoalhado” ou tirado do foco, para voltar a funcionar. O costume de clamar a algum santo ou deidade (na Índia é Ganesha), faz com que o cérebro relaxe, clareie, e por fim, lembre de onde deixou o objeto perdido! Mais uma superstição verdadeira, provada à luz da neurociência.

Carregar um pé de coelho (ou ferradura, trevo de quatro folhas) traz sorte”já ouviu falar de autohipnose? É como a ciência chama quando um indivíduo se autossugestiona, acreditando em determinado fato. Imagine que quando estas superstições foram criadas, viver era contar com incertezas. Com a “sorte” consigo, o subconsciente estava alerta para tudo dar certo! 

 

Carregue um dente de alho pendurado no pescoço, para afastar mau-olhado” – o que o mau-olhado acarretava, segundo a superstição da época? Desgraças, doenças e morte. O alho é conhecido agente antibactericida. Andar com um dente de alho pendurado no pescoço, com certeza, já ajudava num período de epidemias e sem vacinas. Mais uma superstição verdadeira!

Passar perfume de lavanda ao final de uma limpeza na casa atrai coisas boas” a lavanda é conhecida desde a antiguidade, e não era só como perfume! Já se sabia que ela é bactericida, antifúngica e, acredite, os insetos odeiam seu cheiro. Portanto, em sua origem esta é uma superstição verdadeira também, pois ela prevenia doenças e a entrada de animais no lar.